Os resultados com a força-tarefa empreendida para caçar e retirar os vazamentos tem resultado em uma economia de 230 litros de água por segundo em Fortaleza e Região Metropolitana.

A economia obtida com a ação corresponde a 130% a mais que a meta esperada pelo Governo do Ceará, quando lançou, em 2016, o Plano de Segurança Hídrica da Região Metropolitana de Fortaleza.

Além do incremento de 37 equipes para retirada de vazamentos e outras 59 para combate às fraudes na rede, a Cagece também conseguiu reduzir de 13h para 11h o tempo médio para retirada de vazamentos na rede de abastecimento. Ou seja, atualmente a companhia retira os vazamentos em menos da metade do tempo estabelecido pelas agências reguladoras do estado, que estipulam um prazo de 24 horas para a execução da retirada.

Cada equipe dispõe de modernos equipamentos de detecção, como geofones eletrônicos, hastes de escuta, válvulas geradoras de ondas e correlacionador de ruídos. Este último trata-se de um aparelho capaz de indicar com precisão a existência de vazamentos.

Cerca de R$ 9 milhões foram investidos para o reforço nas ações de combate a vazamentos. Todo o recurso provém da tarifa de contingência, mecanismo estratégico adotado pelo Governo do Ceará para promover a redução no consumo de água em Fortaleza e RMF.

Os resultados com a força-tarefa empreendida para caçar e retirar os vazamentos tem resultado em uma economia de 230 litros de água por segundo em Fortaleza e Região Metropolitana.

A economia obtida com a ação corresponde a 130% a mais que a meta esperada pelo Governo do Ceará, quando lançou, em 2016, o Plano de Segurança Hídrica da Região Metropolitana de Fortaleza.

Além do incremento de 37 equipes para retirada de vazamentos e outras 59 para combate às fraudes na rede, a Cagece também conseguiu reduzir de 13h para 11h o tempo médio para retirada de vazamentos na rede de abastecimento. Ou seja, atualmente a companhia retira os vazamentos em menos da metade do tempo estabelecido pelas agências reguladoras do estado, que estipulam um prazo de 24 horas para a execução da retirada.

Cada equipe dispõe de modernos equipamentos de detecção, como geofones eletrônicos, hastes de escuta, válvulas geradoras de ondas e correlacionador de ruídos. Este último trata-se de um aparelho capaz de indicar com precisão a existência de vazamentos.

Cerca de R$ 9 milhões foram investidos para o reforço nas ações de combate a vazamentos. Todo o recurso provém da tarifa de contingência, mecanismo estratégico adotado pelo Governo do Ceará para promover a redução no consumo de água em Fortaleza e RMF.

A capital cearense é dividida, atualmente, em 15 setores hidráulicos. Cada uma dessas áreas é responsável por abastecer determinados bairros. A Cagece tem atuado de forma concentrada em cada um dos setores por meio das equipes de combate às fraudes, caça e retirada de vazamentos e substituição de hidrômetros. “Além disso, temos ainda um projeto que propõe a divisão dos setores de abastecimento existentes em Distritos de Medição e Controle, os chamados DMCs”, ressalta Caixeta.

Segundo ela, os 15 setores hidráulicos serão divididos em 137 DMCs, o que irá permitir identificar com precisão as áreas de maiores perdas e suas respectivas causas. Dessa forma, será possível também um melhor gerenciamento da pressão da água nas tubulações e assim reduzir a incidência de vazamentos. O projeto para a criação dos distritos encontra-se em fase de elaboração de orçamento.

Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece)
Leonardo Costa e Ranata Nunes
Contatos: (85) 3101.1826 / (85) 3101.1834 / (85) 9 8878.8932
E-mail: comunicacaocagece@gmail.com