Pandemia: acesso recreativo à válvula do Açude Canoas é proibido
Válvula dispersora iniciou as operações nesta semana, de acordo com a vazão definida pelo Comitê de Bacia do Alto Jaguaribe
Após 5 anos de estiagem, o Açude Canoas, no município de Assaré, voltou ontem (17) a realizar liberação de água com o auxílio da válvula dispersora, recuperada pela Companhia de Gestão de Recursos Hídricos – Cogerh. Devido aos cuidados impostos pela pandemia do novo coronavírus, entretanto, o acesso recreativo à barragem foi suspenso em respeito as medidas de distanciamento social.
De acordo com o gerente da Cogerh em Iguatu, Anatarino Torres, a válvula tem a tradição de atrair as pessoas como um ponto de lazer. “Essa válvula, naturalmente, é uma parte recreativa na região do município quando está acionada, o que acaba gerando aglomerações”, relata. Por conta da pandemia, o acesso foi interrompido e os portões de entrada, fechados, informam sobre a medida.
A válvula dispersora ajuda a equilibrar a vazão do açude e contribuir no cumprimento da operação determinada pelo Comitê de Bacia do Alto Jaguaribe no processo de Alocação Negociada de Água. Para o segundo semestre de 2020, o açude Canoas vai liberar 150 litros de água por segundo (l/s), de forma que a liberação pela válvula se dará até as proximidades da ponte Assaré – Antonina do Norte.
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